"Já que não tenho o dom de modificar uma pessoa,
vou modificar aquilo que eu posso:
o meu jeito de olhar para ela."







Oh! Bendito o que semeia 
Livros … livros à mão cheia … 
E manda o povo pensar!
O livro caindo n’alma
É gérmen – que faz a palma,
É chuva – que faz o mar.

(Castro Alves - Do poema: O livro e a América)

Hoje é o Dia Internacional do Amigo. O dia  20 de julho foi instituído como Dia do Amigo primeiramente em Buenos Aires, na Argentina, com o Decreto nº 235/79. A data foi criada pelo argentino Enrique Ernesto Febbraro. Ele se inspirou na chegada do homem à lua, em 20 de julho de 1969, considerando a conquista não somente uma vitória científica, como também uma oportunidade de se fazer amigos em outras partes do universo. Assim, durante um ano, o argentino divulgou o lema "Meu amigo é meu mestre, meu discípulo é meu companheiro".

Aos poucos a data foi sendo adotada em outros países e hoje, em quase todo o mundo, o dia 20 de julho é o Dia do Amigo, é quando as pessoas trocam presentes, se abraçam e declaram sua amizade umas as outras, na teoria.

No Brasil, o dia do amigo é comemorado oficialmente em 18 de abril. Em 20 de julho é comemorado o dia da amizade, mas atualmente o país também vem adotando a data internacional.

" O progresso não está nas coisas, mas nos homens.
A felicidade não está nos bens materiais, mas em nós."

[Desconheço o autor]


Na vida agitada a que estamos mergulhados, com tantos compromissos e tempo escasso, não temos oportunidade de conscientizarmo-nos da importância das palavras. A palavra consola, ensina e aquece, mas também mata, humilha e destrói. Quando dita em tom ferino, machuca e dói. Atiça nação contra nação, família contra família, pai contra filho e filho contra pai. Instila ódios, esmaga sonhos e leva ao desespero. Seu poder é tamanho que pode destruir sem deixar pistas, através de injúrias, calúnias, humilhações e zombarias. Ditas no calor da ira, penetram feito dardo envenenado, abrindo feridas profundas, difíceis de se curar, reboando no íntimo de cada um por um tempo que parece interminável. Só o entendimento e compreensão de um coração compassivo é capaz de eliminar da mente os rancores, imunizando-nos contra a palavra maldita.

Como seres humanos, produzimos e captamos energias. Assim, quando falamos coisas boas, elas atingem o outro e voltam com mais força para nós. O mesmo poder tem as palavras destruidoras. Não foi à-toa que Jesus recomendou a seus discípulos que desejassem a paz a todos que encontrassem pelo caminho. Irradiando paz estaremos também conquistando-a em nosso interior. Uma palavra de carinho, de alegria, de esperança é como uma brisa suave a ativar nossas melhores energias. Distribuir conhecimentos, resgatando pessoas da ignorância, enchem nossos corações da mais plena satisfação. Dizer coisas boas não custa nada e fazem um grande bem.

Os grandes ídolos, que possuem seguidores em toda parte, não refletem sobre o exemplo que dão com suas palavras e comportamento. Portanto, é imprescindível analisar tudo que se diz, o seu alcance, assim como suas conseqüências. Aprendemos a semear apenas palavras boas e construtivas. E estejamos cientes da importância do silêncio, pois em muitos momentos ele é de grande necessidade. A tagarelice cansa os ouvidos com suas frases sem consistência. Dizer "bom dia", "obrigado", e "pôr favor" indica bons princípios e respeito pelos semelhantes. Usar as palavras para alegrar, incentivar e apoiar é dever de todos. Entretanto, existem pessoas que sentem prazer em deixar os outros no chão, não perdendo oportunidade para despejarem maledicências. Sejamos cuidadosos com nossas palavras. Elas são poderosas.

Os viciados em ficar sempre atento ao celular ganharam um adjetivo próprio. A palavra “nomofóbico”

“nomo” - no mobile (sem celular)
“fóbico” - phobia (fobia)
"nomofóbico" = fobia à ausência do celular

Segundo pesquisa realizada pelo YouGov para o Departamento de Telefonia dos Correios britânicos, 53% dos usuários de telefonia móvel do Reino Unido sobre de nomofobia.

A síndrome atinge mais os homens (58%) do que as mulheres (42%).20% das pessoas entrevistadas disseram em momento algum desligar o celular e aproximadamente 10% disseram que esta prática se deve à exigência do trabalho.

Para evitar a nomofobia, aconselha-se dar aos amigos e famíliares um número auxiliar para que possam ligar quando o celular estiver desligado.

Abaixo elenco os 10 princípios de uma educação transformadora, os quais procuro seguir por acreditar que só a educação é capaz de transformar.


1º - Eliminar a palavra impossível.


2º - Jamais desistir de um aluno.


3º - Sempre há novos métodos.

4º - Acreditar que todos somos capazes.

5º - Não economizar elogios.

6º - Tirar a formalidade das matérias. Dar vida.

7º - Valorizar múltiplas linguagens.

8º - Estimular a inteligência. Fazer perguntar.

9º - Educar a emoção.

10º- Ensinar para a vida e não apenas para notas.