O primeiro recital da turma de Licenciatura em Música do pólo de Cruzeiro do foi um sucesso! Aconteceu no dia 18 de Dezembro de 2010 no auditório do pólo. 
Vários convidados apreciaram o recital de encerramento do semestre e adoraram as apresentações realizadas por nós.
Confira algumas fotos!

"Já que não tenho o dom de modificar uma pessoa,
vou modificar aquilo que eu posso:
o meu jeito de olhar para ela."







Oh! Bendito o que semeia 
Livros … livros à mão cheia … 
E manda o povo pensar!
O livro caindo n’alma
É gérmen – que faz a palma,
É chuva – que faz o mar.

(Castro Alves - Do poema: O livro e a América)

Hoje é o Dia Internacional do Amigo. O dia  20 de julho foi instituído como Dia do Amigo primeiramente em Buenos Aires, na Argentina, com o Decreto nº 235/79. A data foi criada pelo argentino Enrique Ernesto Febbraro. Ele se inspirou na chegada do homem à lua, em 20 de julho de 1969, considerando a conquista não somente uma vitória científica, como também uma oportunidade de se fazer amigos em outras partes do universo. Assim, durante um ano, o argentino divulgou o lema "Meu amigo é meu mestre, meu discípulo é meu companheiro".

Aos poucos a data foi sendo adotada em outros países e hoje, em quase todo o mundo, o dia 20 de julho é o Dia do Amigo, é quando as pessoas trocam presentes, se abraçam e declaram sua amizade umas as outras, na teoria.

No Brasil, o dia do amigo é comemorado oficialmente em 18 de abril. Em 20 de julho é comemorado o dia da amizade, mas atualmente o país também vem adotando a data internacional.

" O progresso não está nas coisas, mas nos homens.
A felicidade não está nos bens materiais, mas em nós."

[Desconheço o autor]


Na vida agitada a que estamos mergulhados, com tantos compromissos e tempo escasso, não temos oportunidade de conscientizarmo-nos da importância das palavras. A palavra consola, ensina e aquece, mas também mata, humilha e destrói. Quando dita em tom ferino, machuca e dói. Atiça nação contra nação, família contra família, pai contra filho e filho contra pai. Instila ódios, esmaga sonhos e leva ao desespero. Seu poder é tamanho que pode destruir sem deixar pistas, através de injúrias, calúnias, humilhações e zombarias. Ditas no calor da ira, penetram feito dardo envenenado, abrindo feridas profundas, difíceis de se curar, reboando no íntimo de cada um por um tempo que parece interminável. Só o entendimento e compreensão de um coração compassivo é capaz de eliminar da mente os rancores, imunizando-nos contra a palavra maldita.

Como seres humanos, produzimos e captamos energias. Assim, quando falamos coisas boas, elas atingem o outro e voltam com mais força para nós. O mesmo poder tem as palavras destruidoras. Não foi à-toa que Jesus recomendou a seus discípulos que desejassem a paz a todos que encontrassem pelo caminho. Irradiando paz estaremos também conquistando-a em nosso interior. Uma palavra de carinho, de alegria, de esperança é como uma brisa suave a ativar nossas melhores energias. Distribuir conhecimentos, resgatando pessoas da ignorância, enchem nossos corações da mais plena satisfação. Dizer coisas boas não custa nada e fazem um grande bem.

Os grandes ídolos, que possuem seguidores em toda parte, não refletem sobre o exemplo que dão com suas palavras e comportamento. Portanto, é imprescindível analisar tudo que se diz, o seu alcance, assim como suas conseqüências. Aprendemos a semear apenas palavras boas e construtivas. E estejamos cientes da importância do silêncio, pois em muitos momentos ele é de grande necessidade. A tagarelice cansa os ouvidos com suas frases sem consistência. Dizer "bom dia", "obrigado", e "pôr favor" indica bons princípios e respeito pelos semelhantes. Usar as palavras para alegrar, incentivar e apoiar é dever de todos. Entretanto, existem pessoas que sentem prazer em deixar os outros no chão, não perdendo oportunidade para despejarem maledicências. Sejamos cuidadosos com nossas palavras. Elas são poderosas.

Os viciados em ficar sempre atento ao celular ganharam um adjetivo próprio. A palavra “nomofóbico”

“nomo” - no mobile (sem celular)
“fóbico” - phobia (fobia)
"nomofóbico" = fobia à ausência do celular

Segundo pesquisa realizada pelo YouGov para o Departamento de Telefonia dos Correios britânicos, 53% dos usuários de telefonia móvel do Reino Unido sobre de nomofobia.

A síndrome atinge mais os homens (58%) do que as mulheres (42%).20% das pessoas entrevistadas disseram em momento algum desligar o celular e aproximadamente 10% disseram que esta prática se deve à exigência do trabalho.

Para evitar a nomofobia, aconselha-se dar aos amigos e famíliares um número auxiliar para que possam ligar quando o celular estiver desligado.

Abaixo elenco os 10 princípios de uma educação transformadora, os quais procuro seguir por acreditar que só a educação é capaz de transformar.


1º - Eliminar a palavra impossível.


2º - Jamais desistir de um aluno.


3º - Sempre há novos métodos.

4º - Acreditar que todos somos capazes.

5º - Não economizar elogios.

6º - Tirar a formalidade das matérias. Dar vida.

7º - Valorizar múltiplas linguagens.

8º - Estimular a inteligência. Fazer perguntar.

9º - Educar a emoção.

10º- Ensinar para a vida e não apenas para notas.

O que é melhor?

Na linguagem falada, usamos, frequentemente, algumas expressões engraçadas, das quais não sabemos a origem. É muito interessante descobrir como surgiram essas expressões e perceber que a língua, mais do que um conjunto de regras gramaticais, é um tesouro construído no tempo pelas interações entre as pessoas, que transportam para a linguagem a expressividade e criatividade humanas. Confira a história de duas expressões bastante usadas em nosso cotidiano:

Maria vai com as outras

É a pessoa que não tem opinião, que obedece ao comando dos outros, que se deixa convencer com a maior facilidade. 

A expressão teve origem em Portugal. Dona Maria I, mãe de D. João VI, portanto, avó de D. Pedro I e bisavó de D. Pedro II, de um dia para outro enlouqueceu. Declarada incapaz de governar, foi afastada do trono. Passou a viver recolhida e só era vista quando saia para caminhadas a pé, escoltada por numerosas damas de companhia. Quando o povo via sua rainha levada pelas damas nesse cortejo, costumava comentar: “Lá vai D. Maria com as outras”. 

Vale lembrar que muita gente perfeitamente sã abre mão da vontade própria por comodismo ou conveniência. Prefere seguir passivamente a boiada.

Puxar o saco

Esse ato de bajular, adular, cortejar com submissão tem origem militar. É que na época em que os oficiais, em viagem, acomodavam as suas roupas em sacos, eram os subalternos que os carregavam, com humildade. Quer dizer, puxavam o saco de quem estava em posição mais elevada na hierarquia.

O tempo passou, mas o samba, sucesso no Carnaval de 1946, continua valendo entre nós: “Lá vem o cordão dos puxa-sacos/dando vivas a seus maiorais/quem está na frente é passado pra trás/ e o cordão dos puxa-sacos/cada vez aumenta mais”

 

O PADRE E O SECADOR DE CABELO
Uma senhora muito distinta estava num avião vindo da Suíça. Vendo que estava sentada ao lado de um padre simpático perguntou:
- Desculpe-me, padre, posso pedir-lhe um favor?
- Claro, minha filha, o que posso fazer por você?
- É que eu comprei um novo secador de cabelo sofisticado, muito caro. E eu realmente ultrapassei os limites da declaração e estou preocupada com a alfândega. Será que o senhor poderia levá-lo debaixo da sua batina?
- Claro que posso, minha filha, mas você deve saber que não posso mentir!
- O senhor tem um rosto tão honesto, padre, que estou certa que eles não lhe farão nenhuma pergunta. E lhe deu o secador.

O avião chegou ao seu destino. Quando o padre se apresentou à alfândega, perguntaram-lhe:
- Padre, o senhor tem algo a declarar?
O padre respondeu:
- Do alto da minha cabeça até à faixa na minha cintura, não tenho nada a declarar, meu filho.

Achando a resposta estranha, o fiscal da alfândega perguntou:
- E da cintura para baixo, o que tem?
- Eu tenho um equipamento maravilhoso, destinado ao uso doméstico, em especial para as mulheres, mas que nunca foi usado.

Caindo na risada, o fiscal exclamou:
- Pode passar, padre! O próximo...

A inteligência faz a diferença. Basta escolher as palavras certas.

(Autor Desconhecido)

"Aprende a se comunicar quem lê. A prática da leitura é essencial para o aprendizado da língua. Aquele que adquire cedo o hábito de ler toma posse das chaves do mundo, isto é, adquire ferramentas – a informação – para compreender melhor o mundo, e assim abrir suas portas. A pessoa que lê tem muito mais facilidade para conversar, para escrever, para dizer o que pensa, para opinar. Quem tem paixão por ler tem paixão pelo conhecimento. Ler é ir atrás do saber.

Para muita gente, ler é um sacrifício. Para quem passa o dia sentado e não pratica nenhum esporte correr também é um grande sacrifício. E se inventar de vencer uma certa distância correndo a uma grande  velocidade pode ter uma parada cardíaca e morrer. Para quem tem treino, para quem se exercita correr pequenas ou médias distâncias é um grande divertimento. A mesma coisa acontece com a leitura. Quem não pratica pode achar chato, mas quem começa a praticar, reconhecendo que é um hábito muito saudável para o espírito e para a inteligência, assim como o esporte é muito bom para o funcionamento do corpo, rapidamente se acostuma e obtém daí grandes doses de prazer.

Quem quer ser um grande corredor não começa correndo os 42 quilômetros da maratona. Começa com pequenas distâncias, dedicando um pequeno tempo todo dia e que vai aumentando, até ter condições físicas de enfrentar, num tempo reduzido, o percurso inteiro. O mesmo vale para quem deseja ser um campeão de natação ou de ciclismo. Com a leitura é a mesma coisa. Quem deseja se tornar um bom leitor, isto é, adquirir o hábito da leitura, deve começar com textos mais leves, mais fáceis, menores. Quem não se acha com coragem de enfrentar a leitura de um romance, comece lendo um conto ou uma crônica de um bom escritor. Ler boas revistas é também um exercício de iniciação muito bom. É preciso gostar de ler para poder gostar de estudar. Antes disso há uma outra questão, que é a motivação da leitura: só quem tem curiosidade, quem quer saber das coisas desenvolve o gosto por ler.

Contos infantis, histórias em quadrinhos tudo isso é fundamental como iniciação ao gostar de ler.

Se você não teve nenhuma iniciação, se em sua casa não havia livros e você tem 16 anos e nenhum gosto pela leitura, mas acha que vale a pena viver, que o mundo é algo interessante e que nossa passagem por ele pode ser mais rica que a de outros animais, procure descobrir qual é o assunto que mais lhe chama a atenção, que mais lhe interessa. Procure livros textos sobre esse assunto. Aconselhe-se com quem tem mais experiência que você a fim de descobrir textos que caiam bem para iniciantes naquele assunto. É assim que a gente começa."

O Senado aprovou, ontem (16), o Estatuto da Igualdade Racial que prevê, dentre outros pontos, o fim das cotas para negros nas universidades. O projeto segue agora para a sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Além de retirar as cotas paras negros nas universidades, foi abolida também as cotas para empresas e candidaturas políticas. No caso das empresas, a cota se daria por meio de incentivos fiscais à empresa. O relator do projeto e presidente da Comissão de Constituição e Justiça, Demóstenes Torres (DEM-GO), é contra as cotas e retirou a reserva de seu texto. Ele afirma que a intenção é que o Estatuto não crie enfrentamentos.

 Um rato olhando pelo buraco na parede vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo em que tipo de comida poderia ter ali.

Ficou aterrorizado quando descobriu que era uma ratoeira. Foi para o pátio da fazenda advertindo a todos:

― "Tem uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa."

A galinha, que estava cacarejando e ciscando, levantou a cabeça e disse:

― "Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que é um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda."

O rato foi até o porco e disse a ele:

― "Tem uma ratoeira na casa, uma ratoeira."

― "Desculpe-me Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar. Fique tranqüilo que o senhor será lembrado nas minhas preces."

O rato dirigiu-se então à vaca. Ela disse:

― "O que Sr. Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!"

Então o rato voltou para a casa, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro.

Naquela noite ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando sua vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não viu que a ratoeira pegou a cauda de uma cobra venenosa. A cobra picou a mulher.

O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre.

Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.

Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los o fazendeiro matou o porco.

A mulher não melhorou e muitas pessoas vieram visitá-la. O fazendeiro então sacrificou a vaca para alimentar todo aquele povo.

Autoria desconhecida
MORAL DA HISTÓRIA (uma das...)
Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito lembre-se que, quando há uma ratoeira na casa, toda a fazenda corre risco.

Comece na infância a dar ao seu filho tudo o que ele quer. Assim, quando crescer, ele vai acreditar que todos têm a obrigação de lhe dar tudo que deseja.

Quando ele disser palavrões, ache graça. Isso o fará considerar-se interessante.

Apanhe tudo o que ele deixar jogado: livros, sapatos, roupas. Faça tudo para ele, para que aprenda a jogar sobre os outros, toda responsabilidade.

Discuta com freqüência na presença dele. Assim, não ficará muito chocado quando o lar se desfizer mais tarde.

Dê-lhe todo o dinheiro que ele quiser. Nunca o deixe ganhar seu próprio dinheiro. Porque ele terá que passar pelas mesmas dificuldades que você passou?

Satisfaça todos os seus desejos de comida, bebida e conforto. Negar pode acarretar frustrações prejudiciais.

Tome partido dele contra vizinhos, professores, policiais.

[todos têm má vontade com seu filho]

Quando ele se meter em alguma encrenca séria, dê esta desculpa:

- Nunca consegui dominá-lo.

Prepare-se para uma vida de desgosto. É seu merecido destino!

"Não deixe nada pra depois, não deixe o tempo passar.
Não deixe nada pra semana que vem,
porque semana que vem pode nem chegar."


[Pitty]

 

A baixa remuneração está colocando em risco a profissão de professor. Com a desvalorização no mercado, a carreira docente caminha para extinção. Pesquisa realizada pela Fundação Carlos Chagas, por exemplo, apontou que apenas 2% dos quase dois mil estudantes do 3º ano do ensino médio entrevistados têm como primeira opção no vestibular graduações diretamente relacionadas à atuação em sala de aula. A pesquisa foi realizada em 18 escolas públicas e particulares de oito cidades do Brasil. Outros 9% mencionam a intenção de cursar disciplinas da educação básica, como letras, história e matemática – o que não garante, entretanto, que eles venham a se interessar pela carreira.

No ano passado, o Censo da Educação Superior descobriu que cursos ligados à formação de professores têm relação candidato/vaga alarmante: enquanto medicina aponta uma média de 21,8 candidatos competindo por um vaga, os cursos de formação de professores não ultrapassam 1,4.
É visível o desinteresse dos jovens pela sala de aula. É como se os professores estivessem fugindo da escola. Anualmente, são gastos bilhões com educação. Mas, para quem escolheu ser professor, é preciso mais do que equações para se ter uma educação de qualidade e ver o retorno de profissionais para as salas de aula.

A falta de salários atraentes e de planos de carreira que indiquem com clareza as perspectivas futuras, são elementos que interferem na escolha profissional dos jovens. Diante do quadro delineado, nos resta  os seguintes caminhos:  ou mudamos esta realidade ou não atingiremos um nível mais elevado de desenvolvimento da sociedade.

Não se pode negar que, nos últimos anos, as escolas têm recebido um certo "incentivo" do governo, com  livros e materiais didáticos de melhor qualidade, troca das carteiras e cadeiras nas salas de aula, alguns laboratórios de informática e até mesmo reformas recentes. O investimento, entretanto, não deixa de ser bem pequeno frente ao que a educação realmente merece e significa. O pior para os docentes é que esses incentivos nunca chegam até ele, nem mesmo o tão falado piso salarial, que mesmo defasado não chega ao bolso do professor.
O interessante é que muito se cobra do profissional da educação, mas essa cobrança não é proporcional ao que lhe é ofertado. O resultado é a bomba que explode. E explode exatamente nas mãos do docentes! 

O professor convive constantemente com a exigência de resultados. Se isso não bastasse, ele se depara diariamente com salas cheias, crianças e adolescentes que precisam de atenção devido a falta de estrutura familiar,  violência e uma  carga horária excessiva de trabalho.  Isso tudo aliado a péssimo salário e a todas as deficiências estrututais e  pedagógicas tornam inviáveis à realização profissional do educador. Diante disso, só resta àqueles que ainda podem fugir dessa tão sofrida, mesmo que bela, profissão.

É triste admitir, mas a verdade é que a profissão vive um desafio. O que se enxerga é um futuro nebuloso e nada promissor. Pode não parecer, mas já foi melhor. Quantos  jovens professores já chegaram às escolas, cheios de novas ideias, querendo mudar e melhorar a educação? No entanto essas boas intenções sempre esbarram na burocracia e na falta de recursos.
Se hoje, ainda com alguns professores que ingressaram na carreira por amor à sala de aula,  com ideais de mudar o mundo através de seus pupilos, encontramos essa triste realidade educacional. O que esperar de um futuro em que nem professor es teremos?

O que é Twitter?

Começo a postagem com esta pergunta por causa daqueles que ainda não sabem o que é isso. No entanto acredito que muitos que assistem ao Show da Vida (leia-se Fantástico) já devem saber o que se trata, haja vista que há algums semanas o programa dominical da Rede Globo de Televisão veiculou uma reportagem especial sobre esse tema. Alguns dizem inclusive que depois de tal matéria o Twitter que era uma espécie de deserto virtual, com um número limitado de usuários, passou a receber diariamente um avalanche de novas inscrições, chegando a ganhar cerca de 3.000 seguidores a mais, muitos, creio eu, nem sabia desta ferramenta, mas se apareceu na TV, então está na moda, é "cool"!

Mas afinal o que é Twitter? E para que serve isso?

O Twitter é uma das redes sociais mais movimentadas no Brasil atualmente. Surgido em março de 2006, trata-se de um serviço gratuito que pode ser desfrutado por qualquer internauta, pois não requer convite e permite que você publique textos de até 140 caracteres no máximo.

O Twitter é ainda uma ferramenta de microblog, ou seja, você tem apenas 140 caracteres para escrever. Achou pouco? Pois saiba que é o suficiente, já que com esta ferramenta você pode anexar links das sua matérias/post publicados no seu blog, pode compartilhar notícias em tempo real com seus seguidores [ following] e com os seus seguidos [ followers], quando acontece algo de novo. Enfim é uma ferramenta ótima, porém pode ser viciante. Segundo muitos de seus usuários, "quando se começa não para mais".

Bom, é isso. Agora que já sabe o que é Twitter, você já pode decidir se quer ou não ser mais um usuário da nova ferramenta virtual que virou febre mundial.

Para criar sua conta no Twitter, basta clicar aqui e seguir as instruções da página. Caso você encontre alguma dificuldade pelo fato de as instruções estarem em inglês, assista ao vídeo a seguir produzido pelo pessoal do site Fazer o Quê.

"Todos querem o perfume das flores,
mas poucos sujam as suas mãos para cultivá-las".


(Augusto Cury)

"A educação faz com que as pessoas sejam fáceis de guiar,
mas difíceis de arrastar; fáceis de governar,
mas impossíveis de escravizar".


[Henry Peter]

 

O CAVALO E O PORCO
Um fazendeiro colecionava cavalos e só faltava uma determinada raça. Um dia ele descobriu que o seu vizinho tinha este determinado cavalo. Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo.

Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário:

- Bem, seu cavalo está com uma virose, e precisa tomar este medicamento durante três dias, no terceiro dia eu retornarei e caso ele não esteja melhor, será necessário sacrificá-lo.
Neste momento, o porco escutava toda a conversa.
No dia seguinte deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse:
- Força amigo! Levanta daí, senão você será sacrificado!
No segundo dia, deram o medicamento e foram embora.
O porco se aproximou do cavalo e disse:
- Vamos lá amigão, levanta senão você vai morrer! Vamos lá, eu te ajudo a levantar... Upa!
No terceiro dia deram o medicamento e o veterinário disse :
- Infelizmente, vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.
Quando foram embora, o porco se aproximou do cavalo e disse:
- Cara, é agora ou nunca, levanta logo! Coragem! Upa! Upa! Isso, devagar!
- Ótimo, vamos um, dois, três, legal, legal, agora mais depressa vai...
Fantástico! Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa!!! Você venceu Campeão!
Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou:
- Milagre! O cavalo melhorou. Isso merece uma festa... 'Vamos matar o porco!'

[Autor Desconhecido]
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------

Isso acontece com freqüência no ambiente de trabalho. Nem sempre alguém percebe quem é o funcionário que tem o mérito pelo sucesso. Saber viver sem ser reconhecido é uma arte, afinal quantas vezes fazemos o papel do porco amigo ou quantos já nos levantaram e nem o sabor
da gratidão puderam dispor ?

Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se: AMADORES CONSTRUÍRAM A ARCA DE NOÉ E PROFISSIONAIS, O TITANIC. Procure ser uma pessoa de valor, em vez de ser preocupar em ser uma pessoa de sucesso!

Professores e professoras apaixonadas acordam cedo e dormem tarde, movidos pela idéia fixa de que podem mover o mundo. Apaixonados, esquecem a hora do almoço e do jantar: estão preocupados com as múltiplas fomes que, de múltiplas formas, debilitam as inteligências.
As professoras apaixonadas descobriram que há homens no magistério igualmente apaixonados pela arte de ensinar, que é a arte de dar contexto a todos os textos.
Não há pretextos que justifiquem, para os professores apaixonados, um grau a menos de paixão, e não vai nisso nem um pouco de romantismo barato. Apaixonar-se sai caro!
Os professores apaixonados, com ou sem carro, buzinam o silêncio comodista, dão carona para os alunos que moram mais longe do conhecimento, saem cantando o pneu da alegria. Se estão apaixonados, e estão, fazem da sala de aula um espaço de cânticos, de ênfases, de sínteses que demonstram, pela via do contraste, o absurdo que é viver sem paixão, ensinar sem paixão.
Dá pena, dá compaixão ver o professor desapaixonado, sonhando acordado com a aposentadoria, contando nos dedos os dias que faltam para as suas férias, catando no calendário os próximos feriados.
Os professores apaixonados muito bem sabem das dificuldades, do desrespeito, das injustiças, até mesmo dos horrores que há na profissão. Mas o professor apaixonado não deixa de professar, e seu protesto é continuar amando apaixonadamente.
Continuar amando é não perder a fé, palavra pequena que não se dilui no café ralo, não foge pelo ralo, não se apaga como um traço de giz no quadro. Ter fé impede que o medo esmague o amor, que as alienações antigas e novas substituam a lúcida esperança.
Dar aula não é contar piada, mas quem dá aula sem humor não está com nada, ensinar é uma forma de oração. Não essa oração chacoalhar de palavras sem sentido, com voz melosa ou ríspida. Mera oração subordinada, e mais nada.
Os professores apaixonados querem tudo. Querem multiplicar o tempo, somar esforços, dividir os problemas para solucioná-los. Querem analisar a química da realidade. Querem traçar o mapa de inusitados tesouros.
Os olhos dos professores apaixonados brilham quando, no meio de uma explicação, percebem o sorriso do aluno que entendeu algo que ele mesmo, professor, não esperava explicar.
A paixão é inexplicável, bem sei. Mas é também indisfarçável.

 

"O mundo é um lugar perigoso de se viver,
não por causa daqueles que fazem o mal,
mas sim por causa daqueles que
observam e deixam o mal acontecer".



[Albert Einstein]

Mais de 1.800 escolas públicas do ensino fundamental que oferecem educação integral, nas cinco regiões do país, começaram receber esta semana equipamentos e instrumentos musicais para o aprendizado dos estudantes. As escolas fazem parte do programa Mais Educação, desenvolvido pelo Ministério da Educação (MEC) em parceria com estados e municípios.
Das 1.813 escolas atendidas nesta remessa, 1.239 receberão a banda fanfarra, composta por 22 instrumentos, e 574 escolas, o conjunto de hip hop, que tem oito peças. Os conjuntos foram escolhidos pelas escolas em 2009.
A entrega é feita pelas empresas vencedoras do pregão eletrônico realizado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

Quem quiser aprender mais e, dessa forma, obter condições de se colocar melhor num mercado de trabalho cada vez mais exigente e especializado, tem à disposição um novo e poderoso instrumento, a metodologia Sesi Educa, desenvolvida pelo Serviço Social da Indústria (Sesi). Trata-se de sistema de ensino a distância que oferece, via internet, 30 mil páginas eletrônicas, 30 mil objetos de aprendizagem multimídia e quatro mil itens de provas do ensino fundamental e médio. Todo este material está disponível no portal.

"A vida é assim. O aprendizado é na prática.
E a regra é simples: se não posso mudar os fatos,
então deixo que os fatos me modifiquem.
Quero o crescimento possível,  a travessia que me é proposta.
Porque ficar parado e lamentando a vida que não quero
é um jeito estranho de abandonar  a vida que tanto desejo."


(Pe. Fábio de Melo)


A Escola era como um pequeno país, com pessoas simpáticas e antipáticas, pacientes e impacientes, generosas e egoístas, bendizentes e maldizentes, que trabalhavam juntas e juntas se construíam e desgastavam.

Disse que a Escola era como um país. E era. Tinha regras que se cumpriam e outras que não se cumpriam. Tinha governantes que eram eleitos democraticamente e governavam. Tinha governantes que, democraticamente, exerciam o seu direito de pôr, opor e dispor, conforme a influência dos seus líderes ou sensibilidades. Possuía as zonas distintas dos grupos, as pequenas capelas da oposição, os círculos presidencialistas e as largas faixas dos neutros. Em resumo: tinha um corpo docente de uma centena de indivíduos, exercendo uma das profissões mais gratificantes e esgotantes do mundo.

Por isso, quem tem a triste ideia de pensar que levar uma escola para a frente é tarefa fácil, é porque conhece muito pouco da natureza humana e das suas fraquezas!

Fazer com que, dia após dia, uma população de, aproximadamente, mil almas, conviva em paz e sossego, recebendo cada um o que lhe é devido, desde comida a respeito, é uma tarefa que requer, por vezes, virtudes gigantes que não possuímos. Porque numa escola acontece de tudo.

Uma escola não é um edifício com muitas salas onde os meninos entram a toque de campainha, recebem ensinamentos e tornam a sair. Para começar, as campainhas, de vez em quando, não tocam e então, gera-se um enorme número de gritos e assobios que, ao rolar pelos corredores, leva às portas da loucura os mais nervosos.

Uma escola faz-se todos os dias com muita Bondade e Firmeza. Fazem-na todos os que nela trabalham. Sem nenhuma exceção. E quando alguém falha (e todos os dias falham sempre alguns), as faltas vêm ao de cima como nódoas de azeite e ficam à vista de quem sabe entender. O pior é que, uma vez toleradas, se pensam aceites e se instalam de vez. Depois, como um vício, só são extirpadas com lutas penosas e o sofrimento daqueles que atacam e de quem se defende. E nem toda a gente, devemos sabê-lo, nasceu campeã de causas perdidas!

Uma escola é também um lugar onde é preciso saber, e depressa, o que se faz quando:

se partem braços

se tomam drogas

se roubam objetos

se cortam veias

se atropelam alunos

se instauram processos

se anavalham rivais

se apalpam garotas.

É o lugar onde os encarregados de educação vêm:

desabafar

perguntar

pedir

exigir

gritar

ofender

ameaçar...

e, por vezes, bater!

É o sítio onde mães de famílias respeitadas são desrespeitadas até à neurose, à raiva e ao pranto, só porque não possuem as doses exatas de autoridade e ternura que despertam respeito nesta seiva a ferver.

Uma escola é também um lugar cheio de explosões de sons agressivos, onde as dores de cabeça serão enxaquecas, os aborrecimentos se transformam em depressões e as depressões em psicoses.

Ah! Mas é também um lugar maravilhoso, onde os olhos de uma criança, de repente, se acendem e aquecem quem vê. É o lugar onde as lágrimas podem ocultar uma imensa alegria e um sorriso tenso, um drama sombrio.

É o país do Ontem, do Hoje e do Amanhã, onde os professores apelam incessantemente às fontes da paciência, em nome dos meninos que eles foram, e onde semeiam, sem saber se o joio vencerá o trigo ou se a colheita será farta ou não.

É o Reino dos Poetas, dos Homens-Meninos e daqueles que ouvem, no centro da alma, o que diz o silêncio da criança que olha.

É um país, sim, e um país singular, porque aí se exercem, a todas as horas, persistentemente, o Amor e a Paz. E isso é difícil: não nascemos anjos.


Esse texto que escrevo precisamente agora é mais um desabafo. Desabafo de uma profissional que está lecionando há mais de 22 anos e que não sabe se sobreviverá por mais dez anos, que é o tempo que ainda precisarei trabalhar (por mais que ame muito o que faço).

Trago comigo muitas perguntas que não querem calar. E talvez a mais inquietante seja: "O que será necessário acontecer para que se faça uma reforma educacional neste país?"

Constantemente ouço ou leio reportagens com as autoridades educacionais proclamando a má formação dos professores, culpando as universidades, a falta de cursos de formação e culpando-nos, evidentemente. Acham que, se a educação neste país não vai bem, só existe um culpado: o professor. E aí vêm meus questionamentos: como um professor de escola pública pode fazer o seu trabalho, se ele precisa ficar constantemente parando sua aula para separar a briga entre os alunos, socorrer seu aluno que foi ferido por outro aluno, planejar várias aulas para se trabalhar os bons hábitos, na tentativa vã de se formar cidadãos mais conscientes e de melhor caráter?

Nos cursos de formação nos é passado constantemente a recusa de um programa tradicional e conteudista. Mas nossas avaliações de desempenho das escolas, nossos vestibulares e concursos públicos ainda são tradicionais e nos cobram o conteúdo de cada disciplina.

Como pode num país... num Estado... num município haver regras tão diferentes entre a rede particular e a pública? Na rede particular as escolas continuam conteudistas; há a seriação com reprovação; e a escola pode suspender ou até mesmo expulsar um aluno que não esteja respeitando as regras daquela instituição. Na rede pública se vive mudando o enfoque pedagógico (de acordo com o partido que ganhou as eleições); é cobrado cada vez menos do aluno; não se pode fazer absolutamente nada com um aluno indisciplinado que até mesmo coloca em risco a segurança de outros alunos e dos funcionários da instituição. Dia a dia... minuto a minuto... professores são alvo de agressões verbais e até mesmo físicas, feitas pelos alunos.

A cada dia somos submetidos a níveis de stress insuportáveis para um ser humano. Temos que dar conta do conteúdo a ser ensinado + ser responsáveis pela segurança física de nossos alunos + sermos médicos + enfermeiros + psicólogos + assistentes sociais + dentistas + psiquiatras + mãe + pai... E, quando ameaçados de morte, recorremos a uma delegacia para fazer um boletim de ocorrência onde ouvimos: "Isto não vai adiantar nada!"

Meus bons alunos presenciam o mau aluno fazendo tudo o que não pode ser feito e não acontecendo nada com ele. É o exemplo da impunidade desde a infância. Meus bons alunos presenciam que o aluno que não fez absolutamente nada durante o ano, passou de ano como ele, que se esforçou e foi responsável. Houve um ano que eu tinha um aluno que era muito bom. E ele começou a faltar muito e ir mal na escola. Os colegas diziam que ele ficava empinando pipa ao invés de ir às aulas. Um dia, tive uma conversa com ele e perguntei o que estava acontecendo? E ele me disse: "Prá que eu vir à escola se eu vou passar de ano mesmo assim?" Então eu procurei aconselhar (como faço com meus alunos até hoje) que ele devia freqüentar a escola não para tirar notas boas nas provas ou passar de ano; ele deveria vir a escola para aumentar seu conhecimento, que é o único bem que ninguém lhe poderá roubar; que a escola iria ajudá-lo a aprender e a trocar conhecimentos com os outros e ajudá-lo a dar uma melhor formação para a vida... Depois dessa conversa ele não faltou mais tanto... porém nunca mais voltou a ser o excelente aluno que era.

Qual a motivação de ser bom aluno hoje em dia? Seus ídolos são jogadores de futebol que não falam o português corretamente e que não hesitam em agredir seus colegas jogadores e até mesmo os árbitros. Ensinando que não é necessário haver respeito as autoridades e aos outros. Ou são dançarinas que mostram seu corpo rebolando na televisão e posando nuas para ganhar dinheiro. Para quê o aluno estudar, se há tantas profissões que não são valorizados e nem respeitadas?...

Conheci (e ainda conheço e convivo) ao longo de minha carreira na escola pública, inúmeros profissionais maravilhosos, pessoas que amam sua profissão, que se preocupam com seus alunos, que fazem trabalhos excepcionais, que possuem um conhecimento e formação excelentes, mas que estão desgastados e quase arrasados diante da atual situação educacional.

Li há poucos dias, num artigo, que os cursos de filosofia, matemática, química, biologia e outros, todos ligados à área de magistério, não estão tendo procura nas universidades. Lógico! Quem é que quer ser professor? Quem é que quer entrar numa carreira que está sendo extinta, não só pela total desvalorização e desrespeito, mas também pela falta de segurança que estamos enfrentando nas escolas?...

Fiquei indignada com uma reportagem na TV (que aliás adora fazer reportagens sensacionalistas colocando o professor sempre como o vilão da história) em que se relatava que numa escola um aluno ameaçava os outros com um revólver e, num determinado momento, o repórter perguntou: "Onde estava o professor que não viu isso?"

E agora eu pergunto: "O que se espera que um professor (ou qualquer ser humano) faça com uma arma apontada para sua cabeça? Ah, já sei... O professor deveria enfrentar as balas do revólver! Claro! Mas as universidades e os cursos de aperfeiçoamento de professores não estão nos ensinando isso...

Vocês têm conhecimento de como os professores de nosso país estão adoecendo? Vocês sabem o que é enfrentar o stress a que a violência moral e física tem nos submetido dia a dia? Vocês sabem o que é ouvir de um pai frases assim: "Meu filho mentiu, mas ele é apenas uma criança!", ou "Eu não sei mais o que fazer com o meu filho!", ou "Você está passando muita lição para meu filho, e ele é apenas uma criança!", ou "Ele agrediu o coleguinha, mas não foi ele quem começou!", ou ainda "Meu filho destruiu a escola, mas não fez isso sozinho!"

Classes super lotadas, falta de material pedagógico, espaço físico destruído, violência, desperdício de merenda, desperdício de material escolar (que os alunos recebem e, muitas vezes, não valorizam, pois afinal não precisam fazer absolutamente nada para merecê-los), brigas por causa do "Leve-leite" (o aluno não pode faltar muito, não porque isso prejudica sua aprendizagem, mas porque senão ele não leva o leite para casa).

Regras educacionais dissonantes, de acordo com a classe social dos alunos; impunidade... Mas a educação não vai bem por culpa do professor!

Encerro esse desabafo com essa pergunta que li há poucos dias, a qual foi vencedora em um congresso sobre vida sustentável:

"Todo mundo \'pensando\' em deixar um planeta melhor para nossos filhos... Quando é que \'pensarão\' em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"

 

1. Deixe fora os números que não são essenciais. Isto inclui a idade, o peso e a altura. Deixe que os médicos se preocupem com isso.

2. Mantenha só os amigos divertidos. Os depressivos puxam para baixo.

3. Aprenda sempre: Aprenda mais sobre computadores, artes, jardinagem, o que quer que seja. Não deixe que o cérebro se torne preguiçoso. 'Uma mente preguiçosa é oficina do Alemão.' E o nome do Alemão é Alzheimer!

4. Aprecie mais as pequenas coisas.

5. Ria muitas vezes, durante muito tempo e alto. Ria até lhe faltar o ar. E se tiver um amigo que o faça rir, passe muito e muito tempo com ele / ela!

6. Quando as lágrimas aparecerem aguente, sofra e ultrapasse. A única pessoa que fica conosco toda a nossa vida somos nós próprios. VIVA enquanto estiver vivo.

7. Rodeie-se das coisas que ama: Quer seja a família, animais, plantas, hobbies, o que quer que seja. O seu lar é o seu refugio.

8. Tome cuidado com a sua saúde: Se é boa, mantenha-a. Se é instável, melhore-a. Se não consegue melhora-la , procure ajuda.

9. Não faça viagens de culpa. Faça uma viagem ao centro comercial, até a um país diferente, mas NÃO para onde haja culpa.

10. Diga às pessoas que ama que as ama a cada oportunidade.